Município: Sacramento
Estado: MG
Nesta manhã de 18.07, caiu quantidade expressiva de geada em nosso cafezal. As lavouras novas, com 6 meses e 18 meses, estão muito queimadas. Os talhões adultos tiveram partes que queimaram muito e outras que queimaram parte e ficaram com quantidade de folhas verdes.Pergunto: Estas árvores parcialmente queimadas morrerão?
Pergunto: Estas árvores parcialmente queimadas morrerão? É aconselhável fazer algum esqueletamento? Os talhões que não foram colhidos devem ser antecipada a colheita? Onde obtem-se biografia para aprofundar os estudos?
Senhor Ivan, diz que na manhã de 18.07.16, caiu quantidade expressiva de geada em seu cafezal. As lavouras novas, com 6 meses e 18 meses, estão muito queimadas. Os talhões adultos tiveram partes que queimaram muito e outras que queimaram parte e ficaram com quantidade de folhas verdes. Pergunta: Estas árvores parcialmente queimadas morrerão? É aconselhável fazer algum esqueletamento? Nos talhões que não foram colhidos deve ser antecipada a colheita? Nós atendemos dizendo que a regra básica logo após à geada é esperar, pois não se sabe até onde a planta foi atingida. No caso das plantas novas, algumas chegarão a morrer e deverão ser re-plantadas. Outras brotarão e deverão no re-inicio das chuvas receber desbrotas e quebra de parte superior seca, com as mãos. No caso de plantas adultas, normalmente não se precisa fazer nada, pois a geada, ao atingir as partes mais tenras dos ramos, e suas folhas, normalmente já faz um tipo de desponte natural. Quanto a colher rápido seria só questão de perda de café em mistura com folhas que irão cair por efeito da geada. No mais o café, os frutos queimados, os que ainda estavam verdes, e mais externos, podem dar origem a preto-verdes, mas não há mais o que fazer pra melhora-los, apenas não colocar os mesmos em altas temperaturas de secagem. A decisão de poda deve ser cuidadosa e tomada cerca de 3-4 meses após à geada, quando se pode ver a capacidade de brotação das plantas. Quanto menos for cortado melhor pra produtividade. Matiello