Gostaria de saber se com o aumento da umidade durante a noite e inicio da manhã essas moléculas podem novamente ficar disponíveis e serem absorvidas pelas folhas de maneira eficaz. Desde já agradeço o espaço.
Senhor Adelber, pergunta se é comprovado ,cientificamente, que pulverizações realizadas sob altas temperaturas ou com a umidade relativa do ar muito baixa, provocam a rápida evaporação da água e a cristalização das moléculas sobre a superfície aplicada. Ainda pede informações se com o aumento da umidade, durante a noite e inicio da manhã, essas moléculas podem novamente ficar disponíveis e serem absorvidas pelas folhas de maneira eficaz. Nós atendemos dizendo que sim, com altas temperaturas e UR do ar baixa, o problema primeiro é de evaporação de parte das gotas, assim não atingindo bem a superfície foliar aplicada. O fenômeno cristalização não diríamos que ocorre sempre , pois muitas substâncias aplicadas se solidificam sem cristalizar, ou seja, formar cristais. De qualquer modo, numa primeira fase ocorre uma absorção ativa, pelos tecidos das folhas, logicamente enquanto houver estado líquido e quanto mais rápida a evaporação menor seria a absorção. Por outro lado, em ensaio feito com micro-nutrientes, zinco e boro (Sulfato e ácido bórico) e depois simulamos orvalho houve re-absorção adicional dos nutrientes, avaliados por análise dos tecidos foliares. Matiello
Senhor Adelber, pergunta se é comprovado ,cientificamente, que pulverizações realizadas sob altas temperaturas ou com a umidade relativa do ar muito baixa, provocam a rápida evaporação da água e a cristalização das moléculas sobre a superfície aplicada. Ainda pede informações se com o aumento da umidade, durante a noite e inicio da manhã, essas moléculas podem novamente ficar disponíveis e serem absorvidas pelas folhas de maneira eficaz. Nós atendemos dizendo que sim, com altas temperaturas e UR do ar baixa, o problema primeiro é de evaporação de parte das gotas, assim não atingindo bem a superfície foliar aplicada. O fenômeno cristalização não diríamos que ocorre sempre , pois muitas substâncias aplicadas se solidificam sem cristalizar, ou seja, formar cristais. De qualquer modo, numa primeira fase ocorre uma absorção ativa, pelos tecidos das folhas, logicamente enquanto houver estado líquido e quanto mais rápida a evaporação menor seria a absorção. Por outro lado, em ensaio feito com micro-nutrientes, zinco e boro (Sulfato e ácido bórico) e depois simulamos orvalho houve re-absorção adicional dos nutrientes, avaliados por análise dos tecidos foliares. Matiello