Existem duas maneiras que se uso para eleger a produtividade do cafezal com vistas a se quantificar a adubação. A primeira, a mais usada pelos técnicos leva em consideração, apenas, a safra que está por vir, ou seja, o potencial de sfra avaliado em setembro outubro, podendo corrigir nas parcelas, caso esta safra aumente ou diminua.
O segundo sistema, o mais adequado leva em consideração o potencial médio, ou seja, o padrão da lavoura, se ela tem padrão de plantas , em 2 anos sucessivos, de produzir média de 30 sacas se aduba conforme este padrão ou capacidade da lavora, e, caso se queira e se constate possível uma melhoria, inicia-se uma adubação maior, para atingir um nível crescente de produtividade. Este segundo sistema se baseia em uma necessidade mais ou menos constante da planta a cada ano. Num ano que produz mais exige mais para os frutos e no seguinte, com menor produção, exige mais para o crescimento de ramos. Em ambos os sistemas você deve prestar atenção nas novas recomendações de níveis. Quando o solo já estiver bem corrigido, em lavouras adultas estabilizadas, pode-se descontar, do cálculo, a parte das exigências de nutrientes para a vegetação, considerando que a cada ano esta parte é reciclada, pela queda e decomposição da folhagem.
No caso de uso de safra zero, ultimamente tem sido usado o critério de uso cerca de 60% da dose normal de adubo nos anos em que se esqueleta, não só pela falta de safra, mas pela incorporação do material podado.
Senhor Jean,
Existem duas maneiras que se uso para eleger a produtividade do cafezal com vistas a se quantificar a adubação. A primeira, a mais usada pelos técnicos leva em consideração, apenas, a safra que está por vir, ou seja, o potencial de sfra avaliado em setembro outubro, podendo corrigir nas parcelas, caso esta safra aumente ou diminua.
O segundo sistema, o mais adequado leva em consideração o potencial médio, ou seja, o padrão da lavoura, se ela tem padrão de plantas , em 2 anos sucessivos, de produzir média de 30 sacas se aduba conforme este padrão ou capacidade da lavora, e, caso se queira e se constate possível uma melhoria, inicia-se uma adubação maior, para atingir um nível crescente de produtividade. Este segundo sistema se baseia em uma necessidade mais ou menos constante da planta a cada ano. Num ano que produz mais exige mais para os frutos e no seguinte, com menor produção, exige mais para o crescimento de ramos. Em ambos os sistemas você deve prestar atenção nas novas recomendações de níveis. Quando o solo já estiver bem corrigido, em lavouras adultas estabilizadas, pode-se descontar, do cálculo, a parte das exigências de nutrientes para a vegetação, considerando que a cada ano esta parte é reciclada, pela queda e decomposição da folhagem.
No caso de uso de safra zero, ultimamente tem sido usado o critério de uso cerca de 60% da dose normal de adubo nos anos em que se esqueleta, não só pela falta de safra, mas pela incorporação do material podado.