Em solos mais arenosos o problema de manejo da adubação NPK se refere mais à possível perda de nitrogênio, por maior facilidade de lixiviação. O potássio e o fósforo não apresentam grandes problemas. Assim a indicação seria duas alternativas pra melhorar o aproveitamento do nitrogênio. Usar mais parcelas no ciclo. O normal seriam 2-3 parcelas e nesses caso de solos mais arenosos poderia parcelar o nitrogênio 4-5 vezes no ciclo, isto se o solo tiver menos de 20 % de argila. Talvez ai, na área alta de Guaçui não exista esse tipo de solo tão pobre em argila. Se tiver mais de 20-25% de argila pode manter o parcelamento de 3 vezes no ano, em novembro, fim de dezembro e meados de fevereiro. Uma outra alternativa seria usar uma fonte de N de lenta liberação. Nesse caso o adubo vai liberando lentamente. Observe, no entanto, a questão de custo mais alto nessa segunda alternativa. Matiello
Senhor Estevão,
Em solos mais arenosos o problema de manejo da adubação NPK se refere mais à possível perda de nitrogênio, por maior facilidade de lixiviação. O potássio e o fósforo não apresentam grandes problemas. Assim a indicação seria duas alternativas pra melhorar o aproveitamento do nitrogênio. Usar mais parcelas no ciclo. O normal seriam 2-3 parcelas e nesses caso de solos mais arenosos poderia parcelar o nitrogênio 4-5 vezes no ciclo, isto se o solo tiver menos de 20 % de argila. Talvez ai, na área alta de Guaçui não exista esse tipo de solo tão pobre em argila. Se tiver mais de 20-25% de argila pode manter o parcelamento de 3 vezes no ano, em novembro, fim de dezembro e meados de fevereiro. Uma outra alternativa seria usar uma fonte de N de lenta liberação. Nesse caso o adubo vai liberando lentamente. Observe, no entanto, a questão de custo mais alto nessa segunda alternativa. Matiello