ACAIÁ
Origem
Originou-se da seleção de plantas individuais da cultivar Mundo Novo, sendo, portanto, ‘Mundo Novo’ por origem. O nome Acaiá, em tupi-guarani, significa frutos com sementes grandes, o que caracteriza as cultivares deste grupo. É possível que as sementes maiores de ‘Acaiá’ tenham provindo da cultivar Sumatra, que participou da origem de ‘Mundo Novo’. Na progênie P474 de ‘Mundo Novo’ foram obtidas plantas com sementes maiores, de peneira média um ponto a mais que a de outras seleções de ‘Mundo Novo’. Verificou-se também que suas progênies S2 apresentavam sementes maiores que as de ‘Mundo Novo’. Os descendentes de prefixo IAC 474 deram origem às cultivares do grupo Acaiá, as quais começaram a ser distribuídas aos cafeicultores a partir de 1977. Nesta época havia apenas a cultivar Acaiá e suas linhagens. Em 1999, cada uma das linhagens da cultivar Acaiá foi registrada como uma nova cultivar no Registro Nacional de Cultivares (RNC).
Características
Porte: Alto
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Bronze
Vigor: Alto
Maturação: Precoce
Peneira: Alta
Resistência: não possui
Recomendações de plantio
As cultivares do grupo Acaiá que foram registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC), em 1999 e se encontram em distribuição, têm os seguintes sufixos: IAC 474-1, IAC 474-4, IAC 474-6, IAC 474-7, IAC 474-19, IAC 474-20. A cultivar Acaiá IAC 474-19 é a mais plantada, principalmente no Sul de Minas Gerais.
As cultivares Acaiá têm boa capacidade de adaptação às regiões cafeeiras do Brasil e podem ser indicadas, principalmente quando se pretende utilizar colheita mecânica e obter sementes maiores. Elas são especialmente indicadas para o plantio adensado na linha, pois apresentam ramos laterais mais curtos e seus frutos são mais uniformes na maturação. Os espaçamentos 2,0-3,0 m x 0,5 m têm sido utilizados em plantios adensados e 3,6-4,0 m x 0,5-0,7 m, em plantios que permitem mecanização.
ACAUÃ
Origem
A cultivar Acauã é oriunda do cruzamento entre ‘Mundo Novo IAC 388-17’ e Sarchimor IAC 1668 realizado por técnicos do IBC em 1975/76, no Paraná, onde foi registrada com a numeração IBC – PR 82010. Posteriormente, em 1991, na geração F3, a planta 82010-5-3 foi introduzida na Fazenda Experimental de Caratinga, MG, também do IBC e, mais recentemente, por técnicos da Fundação Procafé, em Varginha, Manhuaçu e Coromandel, MG. Atualmente, a cultivar Acauã encontra-se em geração F6 e está sendo liberada para plantio comercial.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho escuro
Cor do broto: Bronze
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: Ferrugem e resistência moderada ao M. exígua.
Recomendações de plantio
É indicada para regiões mais secas, para áreas infestadas com M. exigua e para locais onde o controle da ferrugem é muito importante. Tem apresentado bom comportamento na região do Alto Paranaíba e da Zona da Mata, em Minas Gerais e em Vitória da Conquista, na Bahia.
ACAUÃ NOVO
Origem
Foi selecionado do Acauã original
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho escuro
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média/alta
Resistência: Ferrugem e resistência moderada ao M. exígua.
Recomendações de plantio
É indicada para regiões mais secas, para áreas infestadas com M. exigua e para locais onde o controle da ferrugem é muito importante. Tem apresentado bom comportamento na região do Alto Paranaíba e da Zona da Mata, em Minas Gerais e em Vitória da Conquista, na Bahia.
ARARA
Origem
Em 1996, no município de Japira no Paraná, em uma lavoura do Sarchimor 1669-20 apareceram 2 plantas de porte baixo, muito vigorosa, produtiva, de frutos amarelos e imune à ferrugem, possível cruzamento com Icatú 2944 ou Catuaí amarelo, desta seleção, em 2012 foi lançada a cultivar Arara, que está sendo plantada em grande escala pelos cafeicultores.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Tardia
Peneira: Alta
Resistência: Ferrugem e bactéria (pseudomonas)
Recomendações de plantio
O Arara tem sido plantado e está se adaptando em todas as regiões cafeeiras.
ASABRANCA
Origem
A cultivar foi selecionado do material Acauã, no cerrado mineiro, no município de Coromandel-MG, na Fazenda Santo Antônio onde foram destacadas as covas 65 e 66, que apresentam alta produtividade e maior uniformidade de maturação.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho escuro
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: Ferrugem e resistência moderada ao M. exígua.
Recomendações de plantio
É indicada para regiões mais secas, para áreas infestadas com M. exígua e para locais onde o controle da ferrugem é muito importante. Tem apresentado bom comportamento na região do Alto Paranaíba e da Zona da Mata, em Minas Gerais e em Vitória da Conquista, na Bahia.
CATUAÍ AMARELO
Origem
Originou-se do cruzamento, em 1949, entre o Mundo Novo e o Caturra (Caturra amarelo C-476-11 e Mundo Novo CP 379-19), com o objetivo de associar a rusticidade e o vigor do mundo novo, ao porte baixo e ao potencial produtivo do caturra. Os cafeeiros catuaí apresentam vantagens na facilidade de condução devido seu porte baixo, em relação ao mundo novo, porém seu vigor é menor. Principais linhagens de Catuaí vermelho: IAC-74, IAC-39, IAC-62, IAC-86, IAC-32, IAC-66 e IAC-100.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: não possui
Recomendações de plantio
Cultivado em todas as regiões cafeeiras.
CATUAÍ VERMELHO
Origem
Originou-se do cruzamento, em 1949, entre o Mundo Novo e o Caturra (Caturra amarelo C-476-11 e Mundo Novo CP 379-19), com o objetivo de associar a rusticidade e o vigor do mundo novo, ao porte baixo e ao potencial produtivo do caturra. Os cafeeiros catuaí apresentam vantagens na facilidade de condução devido seu porte baixo, em relação ao mundo novo, porém seu vigor é menor. Principais linhagens de Catuaí vermelho: IAC-144, IAC-99, IAC-44, IAC-81, IAC-15, IAC-51.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: não possui
Recomendações de plantio
Cultivado em todas as regiões cafeeiras.
CATUCAÍ 785/15
Origem
Teve origem em uma lavoura de 7500 plantas de Icatú Vermelho, em 1986 na Fazenda Palmeiras, em São José do Vale do Rio Preto-RJ. Nesta lavoura, foram selecionadas 25 plantas híbridas de porte baixo, provavelmente de cruzamento entre Icatú com Catuaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo e Vermelho
Cor do broto: Bronze
Vigor: Alto/Médio
Maturação: Precoce
Peneira: Alta
Resistência: Moderada à ferrugem e ao M. exigua
Recomendações de plantio
Regiões de clima ameno e áreas com nematoide exígua.
CATUCAÍ AMARELO 20/15 cv 479
Origem
Teve origem em uma lavoura de 7500 plantas de Icatú Vermelho, em 1986 na Fazenda Palmeiras, em São José do Vale do Rio Preto-RJ. Nesta lavoura, foram selecionadas 25 plantas híbridas de porte baixo, provavelmente de cruzamento entre Icatú com Catuaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Bronze (pode ter plantas verde)
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: Moderada à ferrugem e a phoma
Recomendações de plantio
Adapta-se em todas as regiões produtoras, indicado para áreas propícia à phoma.
CATUCAÍ AMARELO 24/137
Origem
Teve origem em uma lavoura de 7500 plantas de Icatú Vermelho, em 1986 na Fazenda Palmeiras, em São José do Vale do Rio Preto-RJ. Nesta lavoura, foram selecionadas 25 plantas híbridas de porte baixo, provavelmente de cruzamento entre Icatú com Catuaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Bronze (pode ter plantas verde)
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária/Precoce
Peneira: Alta
Resistência: Moderada à ferrugem
Recomendações de plantio
Tem se adaptado às diferentes regiões produtoras, é interessante para plantios de alto nível tecnológico para obtenção de alta produtividade.
CATUCAÍ AMARELO 2SL
Origem
Teve origem em uma lavoura de 7500 plantas de Icatú Vermelho, em 1986 na Fazenda Palmeiras, em São José do Vale do Rio Preto-RJ. Nesta lavoura, foram selecionadas 25 plantas híbridas de porte baixo, provavelmente de cruzamento entre Icatú com Catuaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Bronze (pode ter plantas verde)
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Média
Resistência: Moderada à ferrugem e a phoma
Recomendações de plantio
Adapta-se em todas as regiões produtoras, indicado para áreas propícias à phoma.
GRAÚNA
Origem
A seleção inicial foi feita em Campo de linhagens de Acauã, em Coromandel, recebendo a denominação de Acauã 7/52. Depois foi colocado em teste em ensaios conduzidos na Fazenda Experimental da Fundação Procafé, em Boa Esperança e depois na Fazenda Experimental de Varginha e, ainda, na Fazenda Santa Helena, em Areado-MG. Foi origem de seleções feitas no material de Acauã.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Bronze ou Verde
Vigor: Alto
Maturação: Intermediária
Peneira: Alta
Resistência: Ferrugem
Recomendações de plantio
Tem se adaptado em muitas regiões cafeeiras, principalmente regiões mais quentes e secas.
GUARÁ
Origem
Seleção do material Catucaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Tardia
Peneira: Alta
Resistência: Ferrugem
Recomendações de plantio
É indicada para regiões mais quentes e secas típicas de cerrado, e para locais onde o controle da ferrugem é muito importante.
JAPY
Origem
Seleção do material Catucaí.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Tardia
Peneira: Média
Resistência: Ferrugem e resistência moderada a phoma e bactéria (pseudomonas)
Recomendações de plantio
É indicada para regiões propícias à phoma e para plantios adensado, pois a planta de Japi é tem menor diâmetro de copa.
MUNDO NOVO 376/4 e MUNDO 379/19
Origem
Corresponde a uma recombinação resultante de um cruzamento natural entre as cultivares Sumatra e Bourbon Vermelho, encontrada no município paulista de Mineiros do Tietê. Sementes de um desses cafeeiros foram plantadas no município de Mundo Novo, hoje Urupês (SP), onde foram selecionadas as plantas matrizes que deram origem à cultivar Mundo Novo. Realizaram-se, nessa localidade, entre os anos de 1943 a 1952, seleções de várias plantas matrizes e, posteriormente, seleções entre e dentro das progênies, procurando-se eliminar vários dos defeitos observados na população. Progênies selecionadas, então denominadas Mundo Novo, foram multiplicadas para serem distribuídas aos lavradores a partir de 1952. Novas seleções foram liberadas pelo IAC a partir de 1977. Em experimentos conduzidos em Campinas, Jaú e Mococa, verificou-se que as melhores progênies de ‘Mundo Novo’ chegaram a produzir 80% a mais do que o material original, sem seleção; 50% a mais do que as melhores seleções de ‘Bourbon Amarelo’; 95% a mais do que as melhores seleções de ‘Bourbon Vermelho’ e 240% a mais do que as progênies de ‘Típica’. Em 1999, cada uma das antigas linhagens da cultivar Mundo Novo, como, por exemplo, 379/19 e 376/4, foi registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC) como sendo uma nova cultivar, passando a ser denominada de ‘Mundo Novo IAC 379/19’ e ‘Mundo Novo IAC 376-4’, respectivamente.
Características
Porte: Alto
Cor do fruto: Vermelho
Cor do broto: Bronze ou Verde
Vigor: Alto
Maturação: Precoce
Peneira: Alta
Resistência: não possui
Recomendações de plantio
As cultivares do grupo Mundo Novo atualmente registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) e indicadas para plantio são designadas pelos sufixos: IAC 376-4, IAC 379-19, IAC 382-14, IAC 388-17, IAC 388-17-1, IAC 388-6, IAC 464-12, IAC 515-5, IAC 515-20, IAC 501-5, IAC 502-1, IAC 467-11e IAC 480-6. A cultivar Mundo Novo IAC 502-9 e os híbridos entre cafeeiros selecionados de ‘Mundo Novo IAC H 2897’ e ‘IAC H 2931’ estão também indicados para o plantio. As cultivares de sufixo IAC 388-6, IAC 388-17 e IAC 388-17-1 têm ramos laterais mais longos (maior diâmetro da copa). Tem se verificado ampla capacidade de adaptação nas cultivares Mundo Novo, obtendo boas produções em quase todas as regiões cafeeiras do Brasil com clima apropriado para a espécie C. arabica. Estas cultivares não são apropriadas para plantios adensados, mas podem também ser utilizadas nesse sistema de cultivo. Neste caso, o espaçamento deverá ser um pouco maior que o normalmente utilizado, devido ao seu grande vigor vegetativo. São também especialmente indicadas para os sistemas em que se utiliza poda, seja recepa ou decote, para reduzir a altura, devido à ótima capacidade de rebrota. As cultivares de sufixo IAC 376-4, IAC 374-19, IAC 464-12 e IAC 515-20 são as que melhor se adaptam ao sistema de plantio adensado-mecanizável, caso o cafeicultor opte por esse sistema de plantio. Os espaçamentos, neste caso, não deverão ser menores que 2,8-3,5 m x 0,6-0,7 m. Em geral, são indicadas preferencialmente para espaçamentos largos, utilizando-se entre linhas 3,8 - 4,0 m e 0,8 - 1,0 m dentro da linha, com uma planta na cova.
SIRIEMA
Origem
A cultivar Siriema abrange materiais oriundos de hibridação entre cafeeiros das espécies Coffea arabica (Blue Mountain) e C. racemosa, retrocruzadas com Mundo Novo, trabalho iniciado no IAC, na década de 1970, visando, principalmente, incorporar resistência ao Bicho Mineiro. Sementes de café dessa origem foram plantadas no Campo Experimental do ex-IBC, em Caratinga, onde foram avaliadas, sendo duas plantas, que se mostraram resistentes e com melhor produtividade, utilizadas em cruzamentos, realizados com cafeeiros de Catimor UFV 417, para adicionar características de resistência à ferrugem, maior produtividade, além do porte baixo nas plantas. Esse novo material foi enviado à Fazenda Experimental de Varginha, na década de 1980, com destaque para a planta 842-4, onde foram aferidas a resistência e derivada nova geração, resultando na seleção de progênies que foram enviadas, para testagem e continuidade da seleção, em Campo na Fazenda Santo Antônio, em Coromandel-MG, onde, a alta pressão de ataque de Bicho Mineiro facilita essa avaliação. Trabalhos de seleção e novos cruzamentos também tem continuidade na Fazenda experimental de Varginha. Presentemente, já foi derivada a geração F8 deste material. Bons resultados têm sido obtidos dessas sucessivas seleções, com significativos progressos nas novas gerações, algumas compostas por novos híbridos, com obtenção de plantas matrizes excelentes quanto à resistência múltipla e com produtividade semelhante aos padrões comerciais, como o Catuai. Todas essas seleções de Siriema são de porte baixo, algumas de frutos amarelos, outras de vermelhos. O trabalho de seleção foi orientado em 2 linhas – 1- Desenvolvimento de cultivares com multiplicação por sementes e 2- Clonagem de plantas matrizes de boas características. Como resultado já foram registradas 2 cultivares de Siriema, em 2014 e 2015, sendo a Siriema AS1, de frutos amarelos, na geração F7, onde foi verificada, homozigoze para resistência ao BM, assim possibilitando sua reprodução por sementes e a cultivar clonal Siriema VC-4, composta por 4 matrizes (13/36, 7/40, 5/20 e 842-4-2) estas de frutos vermelhos.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Vermelho ou amarelo
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Precoce
Peneira: Alta
Resistência: Ferrugem e Bicho mineiro
Recomendações de plantio
Regiões mais quentes e propícia ao Bicho mineiro, plantios adensado pois as plantas de Siriema têm menor diâmetro de copa, plantios orgânico.
TOPÁZIO
Origem
A cultivar Topázio é oriunda do cruzamento entre as cultivares Catuaí Amarelo e Mundo Novo, realizado por técnicos do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), na década de 1960. Posteriormente, com a introdução desse material em Minas Gerais, pelo Sistema Estadual de Pesquisa Agropecuária (Epamig-Ufla-UFV), a seleção foi intensificada, culminando com a liberação da cultivar Topazio MG 1190 para plantio comercial.
Características
Porte: Baixo
Cor do fruto: Amarelo
Cor do broto: Verde
Vigor: Alto
Maturação: Tardia
Peneira: Alta
Resistência: Não Possui
Recomendações de plantio
É indicada para as principais regiões cafeeiras de Minas Gerais, já que vem apresentando boa adaptabilidade e estabilidade de produção nos diferentes ambientes, inclusive na cafeicultura irrigada, onde tem-se mostrado bastante produtiva e com menor bienalidade de produção.